A Fazenda 17 estreia com 26 participantes e prêmio de R$ 2 milhões na Record TV

A Fazenda 17 estreia com 26 participantes e prêmio de R$ 2 milhões na Record TV

A Fazenda 17 estreia com 26 participantes e prêmio de R$ 2 milhões na Record TV

Estreia, prêmio milionário e um elenco que promete faísca

A nova temporada de A Fazenda 17 abriu os trabalhos nesta segunda-feira, 15 de setembro de 2025, na Record TV, com 26 participantes e a velha fórmula que o público ama: confinamento, tarefas rurais, provas de tirar o fôlego e votação popular decidindo o rumo do jogo. O prêmio é direto ao ponto: R$ 2 milhões para quem resistir, jogar bem e conquistar a preferência do público ao longo de 95 dias.

O reality segue sob o comando de Adriane Galisteu, que volta afiada para conduzir formação de roça, provas ao vivo e, claro, as DRs que fazem a internet ferver. A temporada começou com clima de expectativa pelo elenco diverso e pelas novidades de dinâmica: são 24 participantes na sede e 2 infiltrados com papel estratégico, sob o olhar constante do público.

O recado é claro desde a largada: misturar universos diferentes e colocar todo mundo para conviver, trabalhar e competir, sem pausa. A promessa é de choque de personalidades, alianças improváveis e muita disputa por liderança e imunidade.

Quem está no jogo e como a dinâmica deve pegar fogo

Quem está no jogo e como a dinâmica deve pegar fogo

O elenco tem rostos conhecidos de novelas, séries, música e internet. A presença internacional fica por conta de Gaby Spanic, atriz que ficou famosa no Brasil com A Usurpadora. No time da música, Gabily chega com a bagagem de hits e manchetes — ela já foi apontada como affair de Neymar. A lista segue com influenciadores, jornalistas e veteranos de realities. Eis alguns dos nomes confirmados:

  • Gaby Spanic — atriz consagrada por A Usurpadora
  • Gabily — cantora, conhecida também por romances com famosos
  • Will Guimarães — DJ e modelo
  • Creo Kellab — ator da série Impuros
  • Michelle Barros — jornalista e apresentadora que passou por Globo, SBT e UOL
  • Matheus Martins — ator, modelo e DJ
  • Maria Caporusso — influenciadora e empresária, vinda de Casamento às Cegas 3
  • Saory Cardoso — conhecida por De Férias com Ex, ex-mulher do ator Marcelo Novaes
  • Guilherme Boury — ator de Chiquititas, sobrinho de Fábio Jr.
  • Carol Lekker — Miss Bumbum 2022 e participante de A Grande Conquista
  • Renata Muller — criadora de conteúdo, ex-mulher do ator Victor Pecoraro

Com um elenco desse tamanho, o roteiro é quase automático: gente que já se conhece de outros programas, quem chega pela primeira vez num reality competitivo, celebridades com fã-clubes organizados e influenciadores que respiram engajamento digital. Essa mistura costuma acelerar a formação de grupos e, cedo ou tarde, criar rivalidades que viram assunto nas redes e impulsionam as votações.

A dinâmica tem pontos clássicos: provas de habilidade, força e estratégia para garantir regalias e poder no jogo; tarefas diárias com animais e manutenção da sede que testam disciplina e temperamento; e as semanas que giram em torno da formação da roça e da chance de escapar dela com uma prova que muda destinos. O público, como sempre, é quem decide quem fica e quem sai.

O tempero extra deste ano são os dois infiltrados. Eles não estão ali por acaso: a presença deles mexe com a leitura de jogo, confunde as primeiras alianças e põe o elenco em alerta. E, como dito na estreia, a relação deles com o público será direta — mais um elemento para o telespectador se sentir no controle do tabuleiro.

Entre as histórias que devem render na temporada, algumas já chamam atenção: a curiosidade sobre como Gaby Spanic vai se adaptar ao ritmo do reality brasileiro; o impacto de Gabily em provas e votações graças ao alcance nas redes; a volta de nomes que já viveram dinâmicas intensas em outros realities; e a presença de atores de diferentes fases da TV, que tendem a ser mais discretos no começo e crescer conforme o jogo aperta.

A prática no campo é outro fator que costuma separar discurso de entrega. Quem assume tarefa e não foge do trabalho diário costuma ganhar respeito dentro da casa e, muitas vezes, fora dela. Por outro lado, deslizes com animais, brigas por divisão de funções e tretas por liderança são combustível certo para a formação das primeiras roças.

Nos primeiros dias, a disputa por cama, espaço e poder costuma pautar a narrativa. É quando o público observa quem se impõe, quem observa, quem agrada e quem começa a errar no tom. É também a hora de mapear afinidades e desafetos — e de prestar atenção nos que jogam “pelas beiradas”, que quase sempre crescem quando a pressão aumenta.

Para a Record, a temporada nasce com potencial comercial e digital. O elenco plural favorece ações de marcas e impulsiona conversas nas redes, que já se tornaram o termômetro do desempenho dos participantes. Fã-clubes se organizam rápido, hashtags sobem, cortes de vídeo viralizam e momentos-chave — como as provas e a formação de roça — ganham vida própria fora da TV.

Com 95 dias de confinamento, a previsão é de final em dezembro, quando a votação costuma ficar mais afunilada e emocional. Até lá, a rotina tende a alternar grandes picos — brigas, reconciliações, vitórias surpreendentes — com dias de gestão de convivência, que são justamente onde o público avalia caráter, coerência e capacidade de jogo.

Para quem acompanha de casa, vale a velha estratégia: observar movimentos sutis, ver quem entrega nas provas quando importa e notar quem depende só de polêmica. Reality de convivência premia consistência. E, em A Fazenda, quem junta disciplina nas tarefas com boa leitura de jogo quase sempre chega longe.

Estreia feita, elenco apresentado e regras no ar, o jogo está valendo. Agora, cada dia conta — na sede e nas redes. O público decide, e R$ 2 milhões esperam por quem resistir até o último apito.

Todos os comentários

patrícia maria calciolari
patrícia maria calciolari setembro 17, 2025

A Gaby Spanic vai se adaptar? Ela tá vindo de telenovelas mexicanas com elenco de 30 pessoas e agora vai ter que limpar galinheiro com 25 estranhos. Se ela não chorar nos primeiros dias, já é vitória.
Espero que ela não fique só na fala e realmente faça as tarefas. Reality não é pra quem quer fama, é pra quem aguenta sujeira.
Minha aposta: ela sobrevive até a terceira semana, mas não chega na final.

Diogo Santana
Diogo Santana setembro 19, 2025

2 milhões? Sério? E eu tô aqui no meu apartamento de 30m² com Wi-Fi que cai toda hora e ainda acho que tô rico. Se eu fosse lá, já comprava um iate e depois mandava tudo pro lixo. Mas claro, o que eu sei né, sou só um pobre coitado que não sabe fazer roça.
Espero que o Will Guimarães cante no meio da prova, aí a gente vê se o público vota por talento ou por bunda.
Deus me livre se a Gabily fizer uma música sobre o confinamento. Vai virar hit no TikTok e aí a Record vai ganhar mais que o prêmio.

Gabriel Assunção
Gabriel Assunção setembro 19, 2025

Realidade é um espelho da sociedade e A Fazenda é o reflexo distorcido da nossa fome por drama e hierarquia
Os infiltrados são a metáfora da desconfiança sistêmica que nos habita
Quem vence não é o mais forte, mas o que aprendeu a manipular a percepção coletiva
As tarefas rurais? Simbólicas da exploração do corpo como instrumento de produção
As alianças? Estratégias de sobrevivência em um mundo onde o individualismo é a única lei
Quem acha que isso é entretenimento está enganado
Isso é antropologia em tempo real com audiência de milhões
Os que se destacam são os que aceitam o jogo sem questionar a estrutura
Os que resistem? São os que ainda acreditam que a liberdade é possível num espaço de controle absoluto
Então me diga, quem é o verdadeiro prisioneiro: o participante ou o telespectador que se alimenta desse espetáculo?
Se você acha que isso é só um reality, você ainda não entendeu o que significa ser humano no século XXI
Espero que alguém, só alguém, saia daquele lugar e mude de vida
Porque se não, tudo isso é só um circo com prêmio em dinheiro e alma em leilão

João Eduardo João
João Eduardo João setembro 19, 2025

Que elenco maravilhoso, cada um traz algo único pra mesa
É bonito ver como a diversidade de origens pode se misturar num mesmo espaço
Eu acredito que mesmo com as tretas, vai surgir um monte de conexão genuína
As pessoas vão aprender a respeitar o trabalho do outro, mesmo que seja limpar o chiqueiro
E se a Gabily fizer uma música com o pessoal da roça, pode virar um clássico nacional
Espero que todos saiam mais fortes, com mais consciência do que é conviver
Até o mais ruidoso vai aprender que silêncio também é poder
Se o público der chance, esse reality pode ser mais que entretenimento
Pode ser um exemplo de que, mesmo com diferenças, a gente consegue se unir
Se eu pudesse, eu ia lá só pra ver como eles se ajudam nos dias difíceis
Porque no fim, o que importa não é quem ganha, mas quem cresce

Mayla Souza
Mayla Souza setembro 20, 2025

Eu tô aqui assistindo os primeiros minutos e já percebi que a Michelle Barros tá olhando pra todo mundo com um jeito que parece que ela tá avaliando o comportamento deles como jornalista, não como participante
Isso é interessante porque ela não tá tentando se encaixar, ela tá observando como se fosse um experimento social
Isso pode ser um trunfo ou um erro, porque se ela for muito analítica, pode parecer fria
Mas se ela conseguir equilibrar isso com emoção, vai ser a mais respeitada da casa
Eu também fiquei curiosa com a Saory Cardoso, porque ela já passou por um reality bem intenso e agora tá voltando com um perfil diferente
Será que ela vai se abrir mais ou vai se fechar? Acho que ela tá tentando mostrar que não é só a ex-mulher de alguém
Quem mais tá achando que a Carol Lekker vai ser a surpresa da temporada? Ela parece calma, mas tem aquele olhar de quem já passou por batalha
Se ela conseguir manter a postura e não cair nas brigas, pode virar a queridinha do público
É curioso como o elenco tem gente de várias gerações e culturas diferentes, e isso vai gerar tanto conflito quanto aprendizado
Eu tô torcendo pra que ninguém saia só por polêmica, mas por ter sido realmente superado em jogo
Porque se a gente quer um reality que valha a pena, precisa de gente que realmente se esforça, não só quem grita mais alto
Se a Gaby Spanic conseguir se adaptar ao ritmo brasileiro, ela pode se tornar um símbolo de resiliência
Espero que a gente veja isso tudo, não só os momentos de drama, mas os pequenos gestos de gentileza que passam despercebidos
Porque no fim, o que realmente marca é quem se importa com o outro, mesmo quando ninguém está assistindo

Júlio Maitan
Júlio Maitan setembro 22, 2025

Os parâmetros de seleção do elenco são claramente alinhados a um modelo de capital simbólico baseado na visibilidade mediática prévia
Essa estratégia de inclusão de influenciadores digitais e ex-participantes de realities anteriores demonstra uma lógica de hipercomodificação da subjetividade
Os infiltrados, por sua vez, operam como agentes de perturbação sistêmica, desestabilizando a epistemologia da confiança intra-grupal
Essa dinâmica reflete a lógica neoliberal de vigilância distribuída, onde o espectador é co-optado como agente de controle
As provas de habilidade são meras farsas performáticas que mascaram a verdadeira competição: a gestão da imagem
Os participantes não estão ali para trabalhar, estão ali para serem consumidos
A R$ 2 milhões? Um valor simbólico que serve apenas para legitimar a mercantilização da dor humana
Esse formato é a evolução do Big Brother, agora com mais branding e menos autenticidade
Se alguém vencer, será porque dominou o algoritmo, não porque é o mais capaz
E o público? Apenas um rebanho de consumidores de drama, alimentado por notificações e hashtags
Quem acha que isso é entretenimento, não entendeu que a cultura contemporânea é um sistema de exploração disfarçado de diversão

Garota Repórter
Garota Repórter setembro 23, 2025

Will Guimarães já caiu da cama na primeira noite.

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