When working with Marte, o quarto planeta do Sistema Solar, conhecido pela cor avermelhada e pelas possibilidades de vida passada. Also known as Planeta Vermelho, ele tem sido foco de várias missões internacionais nos últimos anos.
Uma das forças‑motoras da exploração é NASA, agência espacial dos EUA que lidera a maior parte das missões atuais a Marte. Em 2021, a agência pousou o rover Perseverance, rover que aterrissou na cratera Jezero para buscar sinais de vida antiga. Essa missão mostrou que Marte inclui áreas como a cratera Jezero, ricas em sedimentos antigos, e que a exploração de Marte requer rovers equipados com instrumentos sofisticados.
Além da NASA, a ESA (Agência Espacial Europeia) e a CNSA (China) também enviam sondas. Cada agência traz tecnologias específicas: a ESA aposta em módulos de entrada‑descida reutilizáveis, enquanto a CNSA foca em capturas orbitais. Essa colaboração internacional cria uma rede de dados que alimenta pesquisas de astrobiologia, geologia e clima marciano. O resultado? Descobertas como a presença de metano em algumas regiões, sugerindo processos biológicos ou geológicos ainda não compreendidos.
Falando em futuro, a ideia de colonizar terraformação, processo hipotético de tornar o ambiente marciano habitável para humanos ganha cada vez mais atenção. Empresas privadas como SpaceX, startup que desenvolve a nave Starship para missões interplanetárias já anunciaram planos de levar pessoas ao planeta em ciclos curtos. Embora ainda dependamos de habitats pressurizados e de recursos locais, a tecnologia de impressão 3D de materiais marcianos está avançando, mostrando que a colonização não é só ficção.
Para quem acompanha as notícias, a relação entre Marte e tecnologia é direta: sensores de radiação desenvolvidos para rovers são reutilizados em satélites de comunicação; algoritmos de navegação autônoma garantem que os veículos evitem obstáculos rochosos. Assim, Marte impulsiona inovações que chegam ao dia a dia aqui na Terra, como sistemas de filtragem de água e IA de diagnóstico remoto.
Se você curte ficar por dentro de cada lance, aqui vai um panorama rápido: cobremos a análise das imagens de alta resolução de orbitadores, explicamos o que a descoberta de minerais de cloreto indica sobre antigos oceanos, e trazemos entrevistas com cientistas que lideram os laboratórios de simuladores marcianos. Tudo isso está interligado – a geologia de Marte influencia a astrobiologia, que, por sua vez, orienta os projetos de habitação em longo prazo.
Confira a lista completa de matérias abaixo e descubra como cada descoberta, cada missão e cada ideia de futuro se encaixa no grande quebra‑cabeça de entender e, quem sabe, viver em Marte.
Cometa interstelar 3I/ATLAS, descoberto em 1 de julho de 2025, bate recorde de 58 km/s e será observado por Hubble, Webb e outras missões até sua passagem próxima ao Sol em outubro.
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