Masters 1000: o que são e por que importam no tênis

Se você acompanha tênis, já ouviu falar dos Masters 1000. Eles são a segunda camada mais importante depois dos Grand Slams e tem um peso enorme no ranking da ATP. Cada vitória nesses eventos vale 1000 pontos, daí o nome, e isso pode mudar a posição de um jogador da noite para o dia.

Os torneios são organizados pela ATP e acontecem em diferentes continentes, assim o calendário garante que os melhores jogadores se enfrentem ao longo do ano. Não tem graça de assistir só os Grand Slams; os Masters 1000 são onde a maioria das surpresas acontece, porque a competição é tão acirrada quanto.

Como funciona o Masters 1000

O formato varia um pouco de um evento para outro, mas a maioria segue o sistema de eliminação direta: duplas de partidas até chegar à final. Os principais têm chave de 64 ou 96 jogadores, o que significa que os top 10 costumam entrar direto na segunda rodada, enquanto os demais precisam jogar na primeira.

Além dos pontos, o prêmio em dinheiro também é alto. Em 2024, o prêmio total de alguns Masters chegou a mais de 5 milhões de dólares, dividido entre simples, duplas e categorias de qualificatória.

Os atletas mais bem classificados garantem entrada automática nos próximos Masters, enquanto quem está fora da lista luta por vagas nas qualificações. Por isso, a disputa por cada ponto é intensa, porque ela determina quem vai poder jogar nos próximos eventos sem perder tempo nas classificatórias.

Calendário e principais eventos

O ano de tênis tem nove torneios Masters 1000. Eles são distribuídos assim:

  • Indian Wells (EUA) – o “BNP Paribas Open”, costuma iniciar a temporada de Masters.
  • Miami Open (EUA) – segue logo depois, em clima quente da Flórida.
  • Monte Carlo (Mônaco) – o único sem pontos de ranking obrigatórios, mas ainda muito valorizado.
  • Madrid Open (Espanha) – margem de altitude que faz a bola voar mais rápido.
  • Italian Open (Roma) – tem quadras de saibro que preparam para o Roland Garros.
  • Canadian Open (Canadá) – alterna entre Toronto e Montreal a cada ano.
  • Cincinnati Masters (EUA) – último grande em quadra dura antes do US Open.
  • Shanghai Masters (China) – um dos maiores em termos de premiação.
  • Paris Masters (França) – fecha a temporada de Masters em quadra coberta.

Assistir esses eventos ajuda a entender como os jogadores se preparam para os Grand Slams. Por exemplo, quem tem um bom desempenho no Monte Carlo e em Roma geralmente entra forte no Roland Garros.

Se você tem dúvidas sobre como acompanhar, a maioria dos torneios transmite ao vivo nas principais emissoras esportivas e em plataformas de streaming. Fique de olho na agenda e marque no calendário. Não perde a chance de ver quem vai subir no ranking e quem pode surpreender.

Em resumo, os Masters 1000 são o coração da temporada regular de tênis. Eles dão a chance de ver os melhores em ação, oferecem pontos valiosos e garantem muita emoção. Agora que você já sabe como eles funcionam, basta escolher um torneio e curtir o jogo.

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