Quando duas ou mais organizações de países diferentes se unem, o resultado costuma ser mais do que a soma das partes. No Brasil, essas alianças têm sido a chave para trazer shows gigantes, torneios de alto nível e até investimentos em clubes. Se você ainda não entende o que uma parceria internacional pode fazer pelo seu projeto, continue lendo que vamos mostrar na prática.
Primeiro, elas abrem portas para recursos que normalmente não estariam disponíveis localmente: investimentos em infraestrutura, tecnologia de transmissão e expertise de produção. Segundo, ampliam o alcance da marca, permitindo que um festival de São Paulo seja visto em Berlim ou que um clube brasileiro jogue contra equipes europeias sem precisar de um convite especial.
Além disso, a troca de conhecimento acelera a inovação. Por exemplo, ao trabalhar com empresas de logística europeias, promotores de shows conseguem melhorar o controle de estoque de merchandising, reduzindo perdas e aumentando o lucro.
Um caso que deu o que falar foi o The Town 2025. O festival, organizado com parceiros dos Estados Unidos e da Europa, trouxe nomes como Travis Scott e Katy Perry para o Autódromo de Interlagos e ainda criou a "The Tower Experience", um after exclusivo com música brasileira. A colaboração garantiu não só o line‑up de peso, mas também tecnologia de som de ponta e transmissões ao vivo que chegaram a mais de 10 milhões de espectadores.
No futebol, a Atlético de Madrid fechou um acordo de amistoso com o clube brasileiro para jogar no Metropolitano. A parceria permitiu ao time espanhol testar o estádio antes da estreia da LaLiga na América do Sul, enquanto o público brasileiro teve a chance de assistir a jogadores como Sørloth ao vivo, algo que normalmente exigiria viagens caras.
Até no basquete e na NBA, vemos o impacto das alianças. A negociação que trouxe Luka Doncic para os Los Angeles Lakers, embora ainda seja rumor, já sinaliza um movimento de clubes norte‑americanos buscando talentos europeus em troca de estrelas locais. Se concretizada, a troca pode multiplicar a audiência dos jogos na TV brasileira, graças ao apelo internacional.
Outros setores também se beneficiam. O clube de futebol Cruzeiro contratou o lateral‑direito Kauã Moraes através de um acordo que incluiu treinamento conjunto com clubes da Argentina, elevando o nível técnico do atleta e gerando visibilidade para o time em ambos os mercados.
Esses exemplos mostram que a parceria internacional não é apenas um termo de marketing; é um motor de crescimento. Se você está pensando em lançar um evento, abrir um novo produto ou reforçar um clube, vale a pena buscar parceiros fora do país. Eles trazem capital, know‑how e, muitas vezes, acesso a novos públicos que podem transformar seu negócio.
Para começar, identifique o objetivo principal da sua iniciativa: visibilidade, investimento ou tecnologia. Em seguida, busque organizações que já atuem no segmento e que compartilhem desses mesmos objetivos. Uma reunião bem estruturada, com dados claros sobre o retorno esperado, costuma abrir as portas para acordos duradouros.
No fim das contas, a combinação de talentos locais com recursos globais cria experiências únicas, gera emprego e coloca o Brasil no mapa das grandes produções internacionais. Aproveite essa onda e faça da sua ideia a próxima grande parceria internacional.
Any Gabrielly, ex-integrante do Now United, revela detalhes sobre sua amizade e relação profissional com Bruno Mars. A cantora brasileira chama Bruno carinhosamente de 'Bruninho' e confirma já ter cantado com ele, destacando um elo que transcende a amizade. Apesar de não especificar as colaborações musicais, a entrevista evidencia a admiração de Gabrielly por Mars, sugerindo possíveis projetos futuros em parceria.
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